
Como a descrição de cargos pode diminuir a rotatividade
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A temporada de compras do final do ano já chegou e as empresas já se prepararam para o período do ano em que tem mais vendas. A pandemia transformou o estilo de compras no mundo todo, o fato de diversas lojas, shoppings, mercados e afins precisarem permanecerem fechados, direcionou os consumidores para o maior palco de vendas e trânsito de conteúdo atualmente: a internet. A soma entre bons preços e comodidade gerou um grande desejo que ainda não era totalmente difundido entre os brasileiros. Esse fato transparece no estudo global da Visa – “Back to Business, Holiday Edition”, na qual 54% dos brasileiros entrevistados confirmam que irão realizar a maioria das suas compras de final de ano no comércio eletrônico.
A pesquisa aponta que, apesar da crise, os brasileiros estão otimistas: 89% pretendem fazer compras de Natal neste ano. A maioria (58%) deverá optar por apoiar o comércio de bairro e concentrarão mais da metade das suas compras nesses estabelecimentos, seja de forma presencial ou online. Além disso, os presentes digitais ganharão destaque, com mais da metade (59%) planejando comprar produtos ou serviços nesse formato. Desses, 31% esperam dar mais vales-presentes digitais que no ano passado, seguidos por entretenimento digital (25%) e esportes eletrônicos – como jogos, acessórios e assinaturas (24%).
Além disso, aproveitando as datas de final de ano, como a Black Friday e o Natal, o e-commerce está se preparando para bater um recorde de faturamento e transações, de acordo com a ACI Worldwide, empresa estadunidense de pagamentos eletrônicos, entre outubro e dezembro as vendas no e-commerce globalmente podem crescer 27% em relação ao mesmo período do ano passado – o maior número em 20 anos –, continuando assim, a tendência de crescimento que está firme desde o começo da pandemia.
Apesar da alta do e-commerce, na terceira semana de maio houve a primeira queda depois do início da crise sanitária, o desempenho caiu 5,1% em relação à semana anterior. Mas apesar dessa queda, as vendas pelas plataformas digitais continuaram crescendo e a terceira semana de maio quando comparado, o volume de compras, com o fim do de janeiro, ainda era maior (42,9%). Logo, podemos perceber que mesmo tendo quedas, o aumento do consumo digital foi expressivo.
O Movimento Compre&Confie computou um crescimento do e-commerce em 56,8% no período dos oito primeiros meses do ano em comparação ao mesmo período do ano passado (2019). Mesmo com a queda do ticket médio, o número de vendas cresceu, aumentando drasticamente o montante de faturamento.
Ainda nessa mesma pesquisa, o número de lojas virtuais cresceu 40% no primeiro semestre do ano, cada vez mais temos empresas que antes eram vistas como pequenas ou de cidade, popularmente falando, tornando o seu processo virtual e dando cada vez mais visibilidade para pessoas que nunca encontrariam os produtos e/ou serviços vendidos no formato presencial. E tendo mais empresas virtuais, o número de compras online no primeiro semestre do ano foi de 90,8 milhões, além disso, tivemos 7,3 milhões de brasileiros comprando pela primeira vez no e-commerce neste ano.
De acordo com a matéria do site E-commerce Brasil e os dados do Movimento Compre&Confie, os setores de Beleza e Perfumaria, Móveis e Eletroportáteis foram os que registraram maiores altas no comércio digital, com 107,4% de crescimento e 2,11 bilhões em faturamento para Beleza e Perfumaria; 94,4% de crescimento e 2,51 bilhões em faturamento para o setor de Móveis; e para os Eletroportáteis, 85,7% de crescimento com faturamento de 1,02 bilhões de reais.
Portanto, é possível comprovar com esses dados que a tendência do comércio eletrônico é de crescimento, pois apesar da crise de saúde pública, o consumo mesmo que em categorias referente a cuidados e medidas protetivas foi de crescimento nas plataformas virtuais e por isso, um dos grandes problemas que as empresas enfrentaram foi da quebra de estoque e no atraso das entregas, devido a não expectativa dessa alta demanda neste período.
Aqueles que conseguiram ganhar seu espaço nas vendas digitais, obtiveram ótimos resultados e estão podendo se manter bem e até crescer durante a pandemia, porém, para os varejistas que dependem de suas vendas físicas, o crescimento do e-commerce se torna algo preocupante para o futuro destas empresas que podem perder espaço e volume de vendas para o próximo ano, visto que o fluxo de vendas online deve se manter alto.
Em apenas um ano, diversos hábitos dos consumidores mudaram completamente e com isso criou-se a necessidade das empresas se adaptarem a esses novos costumes, além de dar mais atenção a valores antes não tão importantes, mas que no cenário atual se configuram cruciais no momento de decisão de compra. Agregar valor ao seu produto ou serviço, como responsabilidade social e ambiental, pode ser um diferencial para atrair novos clientes pós-pandemia. Investir na experiência do consumidor também é algo que vai ser valorizado, afinal de contas quem se acostumou com a comodidade e eficiência do e-commerce, vai buscar algo parecido sempre, por se tratar de uma boa interação com uma empresa.
O direcionamento no pós-pandemia é: reinvente-se! O uso da tecnologia será a chave para chegar ou se manter em altos volumes de venda, é o grande desafio dos empreendedores para o futuro, mas que com o acesso à informação e preparação será de grande valia e grandes resultados em faturamento e fidelização de clientes.
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Em 1997, com o objetivo de desenvolver a sociedade e completar a formação acadêmica dos universitários da UFRRJ, uma equipe de professores e alunos construíram uma empresa júnior na Rural, a Multiconsultoria.
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