
Como a criação de personagens afeta a sua identidade visual
Entenda como implementar, na sua empresa, a estratégia de marketing que cresce cada vez mais entre as grandes empresas.
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Você já parou para observar que há cada vez mais a presença de mascotes em marcas nos anúncios do seu dia-a-dia, seja nas redes sociais, televisão ou até mesmo em outdoors? A estratégia de aplicar mascotes não é totalmente nova. No entanto, os consumidores têm se tornado mais exigentes, o que fez surgir a necessidade das empresas criarem um meio de vínculo com o seu público. Por conta disso, constantemente as agências de publicidade e marketing têm evoluído essa estratégia de humanização das marcas, para que as empresas possam se adaptar à nova realidade e atender aos novos desejos dos consumidores.
Mas afinal, como será que isso funciona? Será que vale a pena aplicar no meu negócio? Para a respostas dessas perguntas e mais dicas, continue lendo esse post e confira mais sobre esse assunto.
Hoje em dia, com o avanço das redes sociais, os criadores de conteúdo e os influencers digitais estão cada vez mais em alta, e por consequência o público acaba confiando mais em suas dicas. O principal motivo para essa confiança é por ser uma pessoa real que está, mesmo que a distância, se relacionando com você, o que faz você se sentir mais atraído e aumenta o nível de segurança com o conteúdo dela. Dessa maneira, muitas marcas sentiram a necessidade de passar mais credibilidade para o seu público, percebendo que ao criar um mascote que parecesse “gente como a gente”, o público se identificaria. Um exemplo marcante do sucesso dessa estratégia é a Lu, da Magazine Luiza.
A personagem, nascida de uma estratégia para tornar o público mais confortável com a ideia de fazer compras online, logo atingiu o seu objetivo de aproximar-se dos compradores e hoje é considerada a porta-voz da marca. O site Virtual Humans, que realizou uma entrevista com a personagem, afirma que a Lu é a terceira maior influenciadora do mundo, ao lado de ícones como Barbie e Hatsune Miku, com mais de 24 milhões de seguidores. A fama de Lu agora ultrapassa as fronteiras da sua “empresa-mãe”, figurando em campanhas de marketing para marcas como Red Bull e Adidas.
A criação da Lu fez com que a marca ficasse mais humanizada, fazendo com que o público criasse um apego, confiança e atribuição de valor para o seu conteúdo.
O Baianinho das Casas Bahia é um exemplo que precisou inovar constantemente. O personagem existe desde 1960, mas passou por diversas mudanças nos traços do seu rosto, em seu cabelo até em suas vestimentas, e atualmente ele recebeu uma cara totalmente nova comparada a antes, já que ele cresceu e se tornou adolescente. Ele se tornou um personagem mais realista e passou a ter uma presença maior como porta-voz da empresa.
Dependendo da forma como o mascote é trabalhado, há uma grande chance de dar certo, fazendo com que os seus números de vendas aumentem e que sua credibilidade e confiança com a clientela seja mais forte.
Segundo uma pesquisa realizada pela empresa de marketing System1, que levou em consideração dados obtidos no ano de 2017 e 2018, as empresas que são adeptas dos mascotes em suas campanhas conseguiram um espaço 37% maior do que as empresas do mesmo segmento. Os dados também mostraram que o uso dos mascotes nas campanhas de marketing pode aumentar os ganhos em 27%, e o mais incrível é que essa estratégia pode impactar fortemente os consumidores em 50%.
Os resultados são bem animadores, e não é à toa que muitas marcas estão optando em usar essa estratégia de negócio, afinal o que toda marca deseja é manter seus clientes engajados.
Aplicar um personagem à sua marca não é uma tarefa nada fácil. Não é apenas criar o mascote e já começar a utilizá-lo nos anúncios, é preciso anteriormente um estudo e uma análise aprofundada do que a sua marca quer transmitir e qual público planeja atingir. Caso isso não aconteça, a sua empresa corre riscos de transmitir um ar infantilizado da marca, causando estranhezas ao olhar do público. Porém, nada que não possa ser evitado com uma excelente estratégia de marketing e um mascote que transmita a essência da sua empresa.
Antes de mais nada, a principal chave para o seu mascote dar certo é construir um Buyer Persona, Mapa de Empatia e Identidade Organizacional da empresa. Essas ferramentas ajudam a construir o DNA e a personalidade do seu mascote. Assim, ter uma missão, visão e valores bem definidos é fundamental para a empresa saber a direção que deve seguir para atingir seus objetivos. Para saber mais sobre o assunto, acesse o nosso artigo.
Dessa perspectiva, o ideal é criar uma Persona que seja a cara da sua marca e que ao mesmo tempo seja condizente ao seu público, para que assim crie uma interseção entre eles. Um dos principais passos é a interação com o público e um dos caminhos que mais chama a atenção é pelas redes sociais, então foque em conteúdos que o seu público se interessa e que faça diferença para o consumidor. Crie interação com o seu público, desde responder dúvidas dos clientes até passar dicas de produtos.
Para criar um personagem condizente com a marca, recomendamos seguir alguns passos importantes:
Tenha uma visão clara dos objetivos que você quer alcançar com a estratégia. O personagem precisa deixar claro a associação com a empresa, tanto através das cores, roupas e design, mas também dos valores que defende e a linguagem que utiliza.
A aceitação do público é fundamental para o sucesso do seu personagem. Que imagem, hábitos e comportamentos os seus clientes enxergam positivamente? Nessa fase, é recomendado a construção de uma buyer persona, para entender de forma mais aprofundada quem são os clientes ideais que se deseja atingir.
Também é importante lembrar que o mascote existe para que o público em geral se identifique a longo prazo. Evite utilizar modismos passageiros no design e certifique-se de que ele seja flexível o bastante para sofrer pequenas alterações com o passar do tempo, sem perder sua essência.
Bichinhos, pessoas, objetos, personificações do produto… Existem diversos tipos de personagem que se pode criar. Com o uso da persona, definir essas características torna-se mais fácil, mas é sempre importante investir em artistas profissionais para a criação do mascote. Também é necessário decidir se a arte será em formato 2D ou 3D: o último tem ganhado maior notoriedade nos últimos anos, mas ainda existem exemplos marcantes de personagens 2D, como o Chester Cheetah, do Cheetos.
Por último, mas não menos importante, o seu personagem precisa chegar ao público. Para isso, é necessário investir em campanhas publicitárias que chamem a atenção para o novo representante da marca.
É interessante começar pela divulgação através da internet e das redes sociais, antes de partir para uma transformação total, pois assim será possível perceber a receptividade e as reações dos seguidores à novidade. Aproveite os feedbacks para melhorar a comunicação e, consequentemente, fazer com que o personagem criado torne-se uma referência para os consumidores.
Um personagem bem construído depende de estudos e análise do mercado, clientes e público em geral. Ter uma estratégia sólida de marketing, portanto, é essencial.
Para evitar dores de cabeça, o ideal é contratar um profissional especialista nestas ferramentas, em especial as voltadas para conhecer a fundo o seu público, como pesquisas de mercado e buyer personas. Procure a Multiconsultoria para ajudar você no processo de criação de um mascote de sucesso! Conte conosco para orientar em boas mudanças, estamos preparados para lhe ajudar a encontrar possíveis soluções!
Por Isadora Carmo, Mariana Serrano e Rafaela Oliveira
Time de comunicação
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